Por todos, pela vida.

O mês de dezembro começou com o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, celebrado no dia primeiro. Assim como a COVID-19, a doença tem histórico de pandemia, mas com tecnologia e responsabilidade compartilhada, conquistamos grandes avanços:

• Testes produzidos no Brasil já podem ser comprados em farmácias ou pela internet para uso em casa, livres de agulhas, com resultados em até 30 minutos. Quanto mais rápido o diagnóstico, melhor será o resultado do tratamento;

Testar positivo não é mais um estigma, é o início de um tratamento com grandes chances de impedir o desenvolvimento da doença. A carga viral pode ser reduzida até se tornar indetectável;

• A PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) e a PEP (Profilaxia Pós-Exposição) são métodos que reduzem riscos antes e depois do contato com o HIV;

Informações e acesso a preservativos protegem cada vez mais pessoas;

• Mães que vivem com HIV têm 99% de chances de terem filhos sem o vírus;

O tratamento está mais confortável e seguro, com doses únicas de medicamento.

Mas, vale lembrar: a infecção por HIV não tem cura e ainda é um risco. A prevenção ainda é a principal e mais importante defesa da vida.

Em 2019, foram registradas cerca de 1,7 milhão de novas infecções no mundo. No Brasil, 135 mil pessoas vivem com o vírus, sem saber. A taxa cresce principalmente entre os jovens de 20 a 34 anos.

Só estaremos em segurança quando todos estiverem seguros. Por isso, use sempre preservativos e, na dúvida, faça o teste.

Cuide-se!

Fontes: aids.gov.br, ANVISA, Ministério da Saúde, unaids.org.br